Hospital Municipal de Imperatriz passa atender a população com 400 leitos.
Com o objetivo de proporcionar melhores condições de
acomodação aos pacientes, foram instalados e inaugurados na primeira quinzena
do mês de junho, novos leitos de enfermagem, no H.M.I – Socorrão. “O
acolhimento está sendo feito com 400 leitos”, informa Alisson Mota, Diretor
Geral do hospital.
Segundo
ele, a luta a partir agora é para conseguir um novo
hospital. “O prédio atual do Socorrão não tem mais capacidade (espaço físico)
para reformas – construção de novas salas ou leitos. Inclusive já enviei
ofícios para Promotorias, Denfensoria e Ministério Público informando sobre a
situação”, ressalta.
O diretor esclare: “Além do alto volume de pacientes
que temos, o hospital que a gente tem é velho, por isso estamos lutando para
conseguir um hospital novo dentro dos moldes que tem que ser, e partir daí
resolver todas estas questões. O prefeito está articulando junto aos deputados,
recursos para disponibilizar aos imperatrizenses um novo hospital com 500
leitos”.
Questionado
sobre reclamações dos usuários quanto a atendimento, ele explica que o H.M.I é o Centro de Referência no atendimento de urgência e
emergência para a região Tocantina,
que reúne cerca de 50 municípios e concentra mais de um milhão de habitantes. O
hospital recebe diariamente acidentados de diversas cidades e realiza cirurgias
consideradas simples, até as mais complexas.
“Em decorrência desse alto volume
de pacientes pode ocorrer esporadicamente super lotação e espera no atendimento,
mas não é a regra”, justifica Alisson Mota, explicando que a
contrapartida que cabe ao município está sendo feita pelo Prefeito Sebastião
Madeira, mas que se esbarra sempre na mesma questão: demanda maior que oferta,
em decorrência da super lotação de usuários dos municípios vizinhos.
Segundo o diretor, tudo que está no alcance da
gestão para melhorar a saúde do município, está sendo feito pela Secretária
Conceição madeira, porém existem algumas questões que são mais demoradas para se
resolver, devido serem mais complexas.
Maria Almeida