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Escolas municipais realizam Semana de Educação para a vida


Escolas municipais realizam Semana de Educação para a vida
Durante toda esta semana, as escolas da rede municipal de ensino de Imperatriz realizam atividades da Semana de Educação para a vida. O evento, de responsabilidade de cada unidade escolar, foi proposto pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Imperatriz, por meio do Setor Pedagógico e de Projetos Especiais.
Ivone Dourado, gestora do Colégio Guilherme Dourado (Parque São José) explica o objetivo das ações que estão sendo realizadas em sua escola. “A Semana de Educação para a Vida tem como objetivo discutir e trabalhar matérias que não constam obrigatoriamente no currículo como: meio ambiente, sexualidade, pluralidade cultural, saúde, ética e trabalho e consumo. Nesta segunda-feira, o Colégio Gulherme Dourado já começou as atividades realizando ações como palestras com os alunos; além de exposições, visitas e vídeos-filmes”.
     
Os alunos da Escola Paulo Freire (Parque Amazonas) realizaram na segunda-feira (24), uma caminhada com o objetivo de alertar a população sobre os atos de violência no trânsito.
      “Há uma semana, nós realizamos palestras e ações educativas com todas as turmas da escola sobre os atos de violência no trânsito. Na segunda-feira, comemorando o aniversário de 20 anos da escola e culminando as ações da Semana de Educação para vida realizamos uma caminhada por todo o bairro alertando sobre os perigosos no trânsito”, explicou Cleres Carvalho, vice-gestora da Escola Municipal Paulo Freire.
      Zesiel Ribeiro, secretário municipal de educação, lembra que a Semana de Educação para a vida foi criada pelo Governo Federal através da Lei nº 11.988, e é realizada pelas secretarias de educação dos municípios e estados.
      “Todas as escolas de ensino fundamental e médio da rede pública no país devem realizar a denominada Semana de Educação para a Vida de acordo com a Lei nº 11.988. O período é determinado pelas Secretarias de Educação. Esta ação estimulará as práticas pedagógicas fora do ambiente de sala de aula criando mais oportunidades de aprendizagem”. [Luana Barros- ASCOM]

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