Raimundo Primeiro
As transformações são
coisas esperadas por muitas pessoas, mas, obviamente, por poucas atingidas.
Muitas coisas no campo das mudanças são esperadas pelos maranhenses. Algumas
delas, como os leitores têm lido, visto e ouvido nos órgãos de imprensa, já
estão ocorrendo, mesmo que ínfimas, tímidas, pois o governo estadual, ou
melhor, a gestão Flávio Dino, vive apenas o seu princípio. Mas até o término,
certamente, o Estado e os maranhenses, serão outros.
A propósito do assunto em
questão, é o médico, escritor e palestrante Lair Ribeiro, quem afirma que,
“muitas pessoas sonham com uma verdadeira transformação em suas vidas, mas
querem que seja assim: vapt-vupt e
pronto se tornam outras pessoas, mais confiantes, bem-sucedidas, prósperas e
felizes!”
Infelizmente, as coisas não
são assim. As mudanças acontecem progressivamente ante aos esforços arduamente
empreendedidos. Ou seja, é preciso ir
atrás, envidar ações, as mais distintas possíveis, para que as transformações
sejam concretizadas, assim como esperamos.
“Na vida real isso não
acontece. Por mais que sejam positivas e necessárias, mudanças costumam ser tão
desgastantes que, ao mesmo querendo mudar, algumas pessoas relutam e tentar
seguir sua vida do ‘jeitinho’ de sempre”, reforça Lair Ribeiro.
Em relação à gestão Flávio Dino,
entretanto, as esperanças, por parte de expressivo número da população
maranhense e, sobretudo, tocantina, eram e continuam sendo significativas.
Os céticos, porém, têm
outra ótica. Ficam na contramão do que, há anos, os imperatrizenses esperam em
âmbito da máquina governamental. Ações que revertam à posição do Estado em
relação às demais unidades federativas, possibilitando melhores índices nas
áreas econômica, social e de infraestrutura, sejam concretizadas.
Ao completar cem dias à
frente dos destinos do Maranhão, Flávio Dino reafirma disposição em continuar
protagonista de uma administração pautada em fazer com que os maranhenses
avancem, inclusive atingindo melhores posições mormentes ao IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano).
Faço questão de parafrasear
o antropólgo Darcy Ribeiro: “O nosso subdesenvolvimento não está na raça, no
clima ou na influência, como quer a maioria dos nossos cientistas políticos. O
nosso subdesenvolvimento não é uma anormalidade, mas sim uma enfermidade, que,
aliás, precisa ser tratada”.
E assim, tem agido o
governador Flávio Dino. Colocou em campo um “time” de primeira, inclusive com
representante de Imperatriz, já que Clayton Noleto foi para a Secretaria de
Estado da Infraestrutura (Sinfra).
“Demos início a
inovadores programas sociais, aprovamos medidas que ampliam o acesso a
direitos, cortamos gastos abusivos e transformamos o dinheiro desperdiçado ou
desviado em investimentos. A mudança no uso do dinheiro público é sem dúvida a
mola propulsora de todo esse cenário”, escreveu o governador Flávio Dino, em
artigo publicado, inclusive, no Jornal O
PROGRESSO, de Imperatriz.
O chefe do
Executivo maranhense continua: “Este governo não tergiversa ou se omite diante
da desigualdade. Tampouco compactua ou permite ilegalidades ou imoralidades”.
Os maranhenses já comemoram
os bons resultados do governo Flávio Dino, chancelado por moradores das
diversas regiões, que estavam ávidos por uma gestão atuante, mas,
principalmente, austera e efetivamente conectada como a voz rouca que vem das
ruas.
Estamos observando
exatamente isso acontecer! Uma atuação alvinitente, com números ascendentes no
aspecto desenvolvimento. No timão da nau, pessoas que estão efetivamente
preocupadas com o bem-estar de seus conterrâneos e, igualmente, a cata de um
futuro próspero para sua terra.
Os tempos, portanto, são de
bonanças, propícios à navegação, de calmaria, felicidades! Os maranhenses estão
confiantes, governador Flávio Dino!
Lembrando Horácio, “quem
tem confiança em si próprio comanda os outros”. Concluindo, ressalto que, para
ser líder, é necessário, antes de tudo, acreditar em si mesmo.
rprimeiroitz@gmail.com