Da Agência Brasil
Bombeiros em liberdade |
Como o Tribunal de Justiça precisa expedir os alvarás de soltura, um a um, a libertação pode ocorrer somente no final do dia. Antes de deixar a unidade, os militares vão passar por um exame de corpo de delito.
“A liberdade foi concedida na madrugada e a estrutura do plantão do Tribunal de Justiça não estava preparada para expedir os alvarás, que tem de ser unitários”, explicou o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), que comunicou a notícia aos militares detidos.
Integrante da Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado, que fez o pedido de habeas corpus ao tribunal, o deputado também informou que os bombeiros não pretendem processar o governo do Estado, mas que continua no Congresso Nacional a tentativa de garantir a anistia política aos detidos por meio de um projeto de lei.