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Diretoria do COMMAM quer gerir Fundo Municipal de Meio Ambiente


O Conselho volta a se reunir ordinariamente nesta sexta-feira (29)


         Membros do Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMMAM) reúnem-se ordinariamente nesta sexta-feira (29) no auditório do Shopping Imperatriz, às 17h00, para tratar de vários assuntos relacionados às questões administrativas e ambientais.
Na ocasião, os conselheiros recebem a visita do promotor da Vara do Meio Ambiente, Jadilson Cerqueira, que busca manter uma parceria Promotoria/Conselho visando realizar um trabalho de conscientização no que diz respeito ao meio ambiente.
         Na última sexta-feira, a diretoria do COMMAM esteve reunida para tratar da pauta da reunião, destacando a conta do Fundo Municipal do Meio Ambiente, a qual, doravante vai ser gerida pelo Conselho.
Estiveram presentes à reunião sob a presidência da bióloga Ivanice Cândido Falcão, a vice-presidente, professora Maria da Piedade Oliveira da Silva, o diretor executivo, engenheiro Luis Carlos Salani e o diretor de relações públicas, jornalista Domingos Cezar.
          A conta do Fundo Municipal de Meio Ambiente, de acordo com a presidente Ivanice Cândido, deve ser gerida pelo Conselho, uma vez que receberá todos os depósitos concernentes às multas ambientais aplicadas a nível de município.
         A presidente observa, contudo, que tanto a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, quanto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e o próprio Ibama devem informar ao Conselho sobre todos os autos de infração.
         O diretor executivo Luis Salani vai mais adiante quando observa que é função Conselho observar e fiscalizar as ações desses órgãos ambientais, com a mesma desenvoltura e responsabilidade que da Promotoria do Meio Ambiente. “Daí a importância do promotor Jadilson em nossa reunião”, diz Salani.
         Para a presidente Ivanice Cândido não existe má fé por parte da Sepluma na aplicação da lei, mas adverte que existe a necessidade da Secretaria se organizar em alguns setores, principalmente no que diz respeito a fiscalização e cumprimento das leis ambientais.
         Ela cita como exemplo, a poluição sonora verificada nas micaretas realizadas na Beira Rio, motivo de muitas reclamações; a poluição sonora verificada nas igrejas, que também tem sido motivo de muitas denúncias. Todos esses temas serão debatidos com o promotor do Meio Ambiente, Jadilson Cerqueira.

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