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Lula Almeida quebra silêncio






O advogado Lula Almeida, ex-secretário municipal de administração de Imperatriz quebrou o silêncio em uma entrevista exclusiva a repórter Cyra Oliveira no programa Bom dia Tocantins edição desta quinta-feira (19). O advogado negou qualquer envolvimento com o desvio de verbas públicas, razão pela qual teve decretado pela Justiça Federal um Mandado de Prisão durante a Operação Rapina III. Lula Almeida começou a entrevista falando de sua trajetória na vida pública. Disse que constituiu família na cidade, onde também atuou como servidor público federal. Concluiu o curso de Direito e montou uma banca de advocacia que presta serviços a várias prefeituras da Região Tocantina. Sobre a Operação Rapina III da Polícia Federal e Controladoria Geral da União(CGU), Lula Almeida disse que foi vítima de uma grande farsa, uma perseguição pela sua militância política iniciada aos 15 anos. Lula também criticou o delegado que preside as investigações e o superintendente da PF por divulgar amplamente o fato dando entender que estava envolvido em várias denúncias em prefeituras da região, quando sua única vinculação é em razão de uma licitação no valor de R$ 60 mil referente ao treinamento de 120 professores em Ribamar Fiquene. O treinamento aconteceu entre os meses de fevereiro e novembro de 2008. – “A Polícia poderia ter muito bem me intimado a depor, nunca fizeram isso, a própria CGU. Eu acompanhei algumas pessoas que foram depor, mas nunca me chamaram a depor. Nunca levantaram nenhuma suspeita sobre mim e de repente você é surpreendido com um mandado de prisão”, citou Lula, acrescentando que no cumprimento de um Mandado de Busca e Apreensão tudo o que os policiais levaram de sua casa foi um open drive de seu filho e um HD do computador pessoal. Lula disse que está disposto a entregar os HDs dos computadores do escritório e abrir mão do sigilo bancário. Acusação. O ex- secretário de Administração da Prefeitura de Imperatriz é acusado de envolvimento num esquema que desviou R$ 15 milhões dos cofres das prefeituras de Senador La Rocque e Ribamar Fiquene e teve prisão preventiva decretada, mas está liberdade graças a um hábeas expedido pelo STJ.

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