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38 dias e ninguém na cadeia

CASO SONILANDIA

As investigações sobre o assassinato da jovem Sonilândia Flores Viana, de 29 anos, continuam na estaca zero. Hoje completam 38 dias e ninguém foi preso ou apontado como autor do crime.

O crime ocorreu na manhã do dia 8 de novembro quando a jovem retornou do colégio onde tinha ido deixar o filho menor.
O corpo de Sonilândia foi encontrado com marcas de pauladas na cabeça e estrangulamento dentro do quarto na casa onde ela morava, no Jardim São Luís, na sexta-feira(08) de novembro, fato que ainda continua sendo um mistério.
O delegado Rodrigues Neto (3º Distrito) revelou no inicio das investigações que somente poderia falar sobre o caso após ouvir familiares e as pessoas envolvidas com a vítima.

Na época a Polícia tomou o depoimento do atual namorado da vítima, Francima Rodrigues Cunha e do ex-namorado Amaurí Mendes Oliveira, os dois prestaram declarações por terem relacionamento com a vítima e sido também os primeiros a chegar ao local do crime.

Conforme o auxiliar de perito Mario Amorim – o assassino que tirou a vida de Sonilandia usou um pau onde desferiu vários golpes na cabeça e depois a estrangulou. Segundo ele, não foi constatado indício de que a mulher tenha sido violentada sexualmente ou algum pertence pessoal tenha desaparecido.

O instrumento do crime, um pedado de madeira de aproximadamente meio metro encontrado no quarto da vítima com marcas de sangue foi entregue ao delegado.

Em seu depoimento o atual o namorado Francima contou à Policia que dormiu com Solinândia e por volta das 7h20 saiu de casa com a promessa de voltar para com ela comprar um colchão para o garoto, filho dela. Segundo ele, Sonilândia também saiu de casa nesse mesmo horário para ir deixar o filho na escola.
Francima contou ainda que ao retornar encontrou o portão fechado e bateu por várias vezes e como não foi atendido ligou para Carlos Antonio Lima Júnior. Depois de algum tempo Carlos Antonio Júnior pulou o muro e então foi constatado o achado de cadáver. Os dois permaneceram no local até a chegada da Polícia. O terceiro homem, o ex-namorado, chegou depois.
Sonilândia estaria recebendo ameaças por telefone. O aparelho da vítima foi recolhido, mas até agora a Polícia não disse nada sobre o caso.

Por telefone
O delegado Neto disse a reportagem que apesar de ter inspirado o prazo de 30 dias, as investigações continua. Neto reforçou que a Polícia trabalha com informações e essas informações tem que partir da comunidade. Baseado nesse principio o delegado confirmou ter tomando o depoimento de várias pessoas, mas que em decorrência de esta investigando outros casos ainda não concluiu o inquérito da morte de Sonilândia.

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3 Comentários
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  1. meu deus quem faria uma coisa dessas hoje é o julgamento dia 22/06/10

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  2. gostaria de ver fotos dela e saber mais sobre a investigacão

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  3. Quem faria uma crueldade dessa com uma moça tão bonita e religiosa...

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